segunda-feira, 31 de outubro de 2011

pela boca morre o peixe


Vejo pouca televisão e por um mero acaso "apanhei" este documentário que vai de encontro às minhas preocupações.  Neste filme dizem muitas verdades, sobre os agrotóxicos, os aditivos alimentares, até sobre as embalagens que também essas nos podem prejudicar a saúde.
Deviam passar mais vezes este filme ou ficar disponível on line.

sábado, 29 de outubro de 2011

imagens do dia


Desta vez deu para fotografar com uma moeda para perceber o tamanho das flores.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

o castelo

Castelo e zona histórica de Leiria - Fotografia modificada
Modificar a realidade, pintar de verde as ruínas...

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

verdura

Um dos significados de verdura é qualquer planta verde que se junta às flores, que a não tenham, para fazer arranjos ou simplesmente colocar na jarra.

Começo por falar no pinheirinho, não sei se será este o nome mas foi aquele que me disseram.

Aqui ainda pequena serviu de brincadeira à minha gata.


 Tenho esta planta há cerca de 10 anos e apenas floriu uma vez

Aqui está, numa jarra, a servir de fundo aos narcisos.


Esta outra verdura, pelas pesquisas que fiz, chama-se jasmim do japão.
Na minha infância existia uma planta destas no quintal. Era utilizada como verdura durante todo o ano e em Março quando dá flor e existem poucas flores naturais vai para a jarra sozinha. Perdi esta planta de vista durante muitos anos e ninguém a conhecia.

Há 4 ou 5 anos vi uma num jardim. Comecei por roubar uma guia para os gatos brincarem. Depois roubei mais duas para enterrar na terra. Tenho agora duas plantas.Uma no terraço e outra na terrinha. Pode dar guias até 2 metros de comprimento. o aule é quadrangular, no entanto sai bem a parte verde, como uma casca, e o interior é cilindrico. É óptimo para atrair ou brincar com os gatos.

A flor é linda mas não tem aroma. Não há bela sem senão.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

visões

Ontem pensei que estava com visões.



Vi um esquilo no meu quadrado de terreno. Já suspeitava que aquelas nozes que por lá aparecem em tudo o que é sítio, sem ter nogueiras nem as vislumbro por perto, seria obra dum esquilo. A fotografia fui buscar à net pois bichinho não parou quieto muito tempo. Nem conegui sair do lugar quanto mais ir buscar a máquina.

Mas foi uma sensação visionária. Estava distraído num pilar e logo que me sentiu começou a trepar a nespereira, ainda parou a olhar para mim, mas logo desapareceu :)


Depois foi a vez do louva-a-Deus. Esse fugiu com medo da rega. Ficou mesmo num local esplêndido para a fotografia, em cima dum bocadinho de terra bem seca, faria um belo contraste com o seu verde (molhado). Pensei que sendo lentinho lá estaria quando voltasse. Pois não.



Esta fotografia também é da net.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

coincidências

Os pintos começaram a adoecer e na capoeira apareciam fezes ensanguentadas. Não me lembro o nome da doença mas sei que o tratamento é com antibiótico. Não queria dar remédio aos pintos e esperei até que morreu um.
O prejuízo se todos morrerem é igual se todos sobreviverem, contabilizando o gasto de gasolina e o preço do medicamento.

Lembrei-me então que tinha lá remédio, natural. Quando chegava, apanhava um punhado de folhas de capuchinha e dava aos pintos que as penicavam como se de couves se tratassem. Também lhes dava um recreio sempre que lá ia, porque penso que os animais têm ainda bem viva na memória as plantas que lhes fazem bem.
Coincidência, ou não, os doentes melhoraram e estão todos saudáveis. Terá sido da capuchinha?

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Há dois anos o meu filho andava sempre constipado e com falta de ar. Mal acabava um tratamento já tinha que voltar ao médico, novamente com febre, falta de ar e constipado.

Não sei onde li que a cebola é boa para isso, sendo o tratamento, apenas, colocar uma cebola no quarto, junto à cama.
E foi isso mesmo que fiz.
Coincidência, ou não, o rapaz melhorou e nesse ano foi-se safando sem idas ao médico.

Estas coincidências também chamadas medicinas alternativas são um segredo a divulgar e experimentar.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

milho e genes


Fico sempre a pensar como um simples grão se transforma em dezenas ou centenas.

Esta linda espiga de milho resultou dum grão de milho de pipocas (compradas para comer) que coloquei na terra, na altura junto ao girassol e às ábóboras. Hoje comi-as. Souberam-me a pouco mas o propósito desta conversa é divagar sobre outro assunto.

Noutro dia estava a ver um filme e no meio de toda a história falaram no tomate, que foi o primeiro vegetal a ser tratado geneticamente. Provavelmente as pessoas da minha idade lembram-se que o tomate apodrecia facilmente. dois ou três dias na cozinha e já era.

Presentemente os tomates ficam semanas na cozinha e continuam lindos.

Ao lembrar-me disto fiquei a pensar se ainda se conseguem comprar sementes "puras", em que não tenham mexido nos seus genes.  Fico pensativa com esta questão. Começo a olhar para os frangos e será que também no reino animal já começaram as experiências genéticas. Pois claro que sim. Tomate, arroz, soja... num tiram o gene que os faz apodrecer noutros inserem o gene doutra planta mais resistente...

Quando será obrigatória essa indicação nas sementes e nos bens que compramos?

Ainda não se sabe se haverá efeitos secundários ao alterarmos os genes...

Afinal ando a semear para comer mais saudável e não consigo fugir de alguns males. Quando souber trabalhar melhor a terra vou tentar arranjar sementes tradicionais e fazer as sementeiras. De momento as sementes pequenas ainda são um problema porque não me entendo no desbaste e transplante mas vou tentando. Quem tiver sementes de fava e feijão verde, do antigamente, daquelas que sabiam a favas e a feijão verde. Cá para mim estas variedades modernas perdem muito sabor.

Voltando ao geneticamente modificado, é um mal invisível, como tantos outros.

domingo, 16 de outubro de 2011

indignados

andamos todos nós. Indignada até com os indignados (alguns).


ovos de borboleta branca da couve

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

fora de época

Todas as pessoas que têm um vasinho com plantas, um terraço, um quintal, um terreno... andam a estranhar a floração fora da época normal.

Por cá também. Estas flores só costumam aparecer perto do Natal...

domingo, 9 de outubro de 2011

domingo de folga

Para "desopilar" fui até à praia. Sem grandes palavras aqui ficam os registos.

Primeiro a Praia das Paredes, onde almocei. Estava com receio de encontrar um mar de gente, com o calor que tem estado. Mas afinal estava calmo.

O cão

 a borboleta

 e a joaninha também resolveram ir até ao litoral.
 segui pela estrada florestal,  parei para apanhar pinhas e cheguei à praia de tem o mar mais azul nesta região. E até parece mentira que consegui estacionar perto da antiga lota.
 Na Praia da Nazaré ninguém pode andar em pé . Tantas férias que lá passei

peixinho seco ao sol. Um petisco para alguns.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

a minha abóbora para o dia das bruxas

o dia das bruxas ainda vem longe mas a minha abóbora já está pronta

em breve vou contar como fiz no blog ao lado http://www.coisasacumuladas.blogspot.com/

aceito dicas para a conservar, estou a pensar envernizá-la, será boa ideia?

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

colheita do dia

 Integralmente semeado ou plantado por mim. Ando a desbastar os nabos ao contrário do usual, digo eu, apanho os que já têm um pouco de cabeça e deixo os outros para engrossar. As folhas menos tenras vão para os pintos.

mais duas abóboras, estas mais pequenas, talvez 5 e 3 kg. Este é que é o tamanho ideal.

comer o que semeio, que fixe

terça-feira, 4 de outubro de 2011

cobricídio involuntário



Passei por cima dela e pronto

Nem sou pesada, mas devo ter acertado em sitios vitais. não a vi, nem senti nada debaixo dos pés. Quando volto, dois minutos depois, lá estava ela, já nem se mexia.

Tirei várias fotografias para a identificar. Parece-me a cobra de ferradura mas não vejo nenhuma ferradura na cabeça. Ou a cobra rateira, ou a cobra de escada. Seria ainda juvenil, 50 cm, mais ou menos. E do mal o menos, se a tivesse apanhado no meio da erva aí seria um grande susto.

domingo, 2 de outubro de 2011

ainda as capuchinhas ou chagas

Em Março de 2009 frequentei um atelier de plantas medicinais dado pela Fernanda Botelho. Fiquei a leste da maior parte das plantas de que ela falou mas deve ter ficado qualquer coisa gravada nas células cinzentas. Este nome capuchinha foi um deles. Deve ter sido essa a razão porque comprei este ano estas sementes.

Socorrendo-me das fotocópias que na altura me foram fornecidas vou aqui mencionar algumas das propriedades desta planta.

O nome científico tropaeolum majus L., e pode apresentar a cor laranja


amarela, ou
carmim (mais rara)
è uma planta invasora (eu tive que a semear), mas uma boa praga.
Ajuda a fortalecer as árvores de fruto, junto das abóboras protege-as dos escaravelhos (isto também estava gravado nas células cinzentas); perto dos bróculos afasta os afídeos; sob as pereiras protege dos afídeos lanosos; benéfica para a batateira, couves, e rabanetes. Nas estufas afasta a mosca branca.

É uma planta medicinal que também se pode usar em culinária, para decoração,  sendo comestíveis as flores, folhas e frutos.

É muito rica em vitamina C, glicocinatos, ácido fosfórico e oxálico, enzimas e componentes antibióticos que não afectam a flora intestinal.

Infusão com folhas frescas elimina  tosse, catarro, bronquite, desobstrui as vias nasais e elimina a expectoração.

Infusão de folhas e flores aumenta a resistência a infecções bacterianas e pode ser utilizada externamente na desinfecção de feridas.

Combate a anemia

É também utilizada para fabrico de champõ anti-caspa; em casa fazer uma infusão de folhas e flores e com ela enxaguar o cabelo.

E está quase tudo dito. As flores são bonitas e a folha também

sábado, 1 de outubro de 2011

gafanhoto de asas azuis

Este é o gafanhoto de asas azuis. Pois claro, assim, parado não se vê e por isso têm que acreditar em mim.
Quando salta e voa mostra umas lindas asas azuis, do mesmo tom quase florescente dos pequenos gafanhotos azuis que aparecem na horta.


Se bem me lembro, quando estudei as metamorfoses, e já lá vão muitas dezenas de anos, o gafanhoto é daqueles insectos cujas metamorfoses, que não me lembro o nome, são ovo e dele nasce um gafanhoto pequenino que vai crescendo aumentando a resistência da carapaça ... Isto é mais ou menos assim.

Pensei então... será que este gafanhoto de asas azuis é o pai dos pequenos gafanhotos azuis? Cá para mim até pode ser. Até os acho parecidos.