sexta-feira, 11 de novembro de 2011

lâmpadas

Hoje vou falar sobre lâmpadas e se acham estranho eu explico porquê. Andei todo o dia à procura de uma lâmpada. Não, não era a lâmpada de Aladino mas estava a ver que não a encontrava.

Pois a lâmpada em questão chamava-se lâmpada NL ou lâmpada de vigília. Já tinha procurado nas grandes superfícies sem sucesso e hoje lembei-me de procurar nas poucas lojas tradicionais de artigos eléctricos que ainda existem em Leiria. Na primeira, não tinha com esse nome e queria vender uma outra, com os mesmos watts. Resolvi ir procurar na loja seguinte. Esse muito falador lá me foi dizendo que já não fabricavam essas lâmpadas incandescentes e que em breve iam ser proibidas, só serão permitidas lâmpadas economizadoras...

O problema é que estou habituada a essas lâmpadas para o candeeiro da mesa de cabeceira e as economizadoras dão muita luz, que para o caso não é necessário.

Passei nas lojas de ferragens, talvez lá houvesse, pesquisei nas vendas on line... descobri-as na Rádio Popular, mas para isso tinha que ir de automóvel e arriscava-me a já não haver...


Fnalmente encontrei-as no Caiado em Leiria. Chama-se agora lâmpada de sinalização. Tem 5 a 7 W e comprei logo 3, a 1 euro e tal cada uma. Já ficam de reserva.

Com a imagem acima já deduzi que NL queria dizer night light.

É grande febre de mudar para lâmpadas economizadores, e acerca dos cuidados a ter com elas não vejo grande publicidade, ou será mentira? Na loja onde comprei esta NL confirmaram-me esse perigo que existe, também com as fluorescentes, principalmente quando se partem.

2 comentários:

  1. A informação que nos prestam,normalmente,não passa da defesa dos interesses dos mesmos de sempre.
    O mercúrio das economizadoras é muito perigoso e ninguém diz como é,ou vai ser,reciclado.Temo que ,na maior parte dos casos,vá parar à lixeira mais próxima.
    Um abraço,
    mário

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  2. Vão para a lixeira mais próxima?! Isso é, sem dúvida nenhuma, erro grave. As lâmpadas flourescentes, e as agora em voga economizadoras, são perigosas pelo seu conteúdo que, quando partido, solto no ar, é altamente poluidor. Se aquele pó cai em ferida, por exemplo, numa mão, parece que nunca mais vai poder sarar. Há quem diga que é bastante radioactivo.

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