quarta-feira, 3 de agosto de 2011

já se comem

Prometi que iria fazer a reportagem fotográfica do meu trabalho no campo a aqui começo.
A confusão é muita e também as fotografias. Dividi então por temas. Por ora as que já se comem...

E os olhos também comem

Alguns grãos de milho que semeei antes do rato estragar tudo o resto

Pensei que fosse uma de enfeitar, uma de milho amarelo e outra de milho de pipocas. Afinal saíram todas de enfeitar. Não faz mal. Uma já está junto às abóboras de enfeitar do ano passado que ficaram enormes e ainda não se estragaram e as outras logo, logo lhe irão fazer companhia. Uma das espigas é tão bonita. Tem grãos amarelos, brancos, côr de pérola, cinzentos, vermelhos... é a minha preferida.


 Num bocadinho com erva seca nasceu esta linda flor, não sei se será uma calêndula?


 As borboletas continuam por lá. Esta, a residente, pararge aegeria, engana-me todos os dias. Pareceu-me uma espécie diferente e lá andei a persegui-la. Afinal a malandra queria era uma fotografia e estava a fazer-se cara.


 Estas comem-se. Chagas ou capuchinha. Vou petiscando a meio da manhã.


 As parreiras levaram uma cresta. Foram, quase todas, cortadas cerces. As que me "pertencem" foram podadas e mesmo sem tratamento, as uvas,  estão já uma delícia. Vou penicando porque ainda vão ficar mais doces.


 Estas aão morangueiras. adoro. ficaram sem apoio, os arames também foram todos à vida ou quase. Nasceram junto à terra mas como se pode ver estou fartinha de as provar.


Algumas silvas, entre as framboesas e uma parreira. Não a cortei por causa das amoras. Ficaram no meio da folhagem por isso são poucas  e fraquinhas mas dá para a prova.


Próximo episódio: em meio andamento

1 comentário:

  1. Boa reportagem.

    Então as uvas estão doentes para precisarem de tratamento?

    Um abraço,
    mário

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