Este chão era o meu ringue de patinagem. Do corredor até à sala, sempre a derrapar. O ralhete não se fazia esperar. Não havia lugar para explicações que isso é coisa moderna. Fico agora sem saber se a razão era porque estragava o encerado, se o receio de algum acidente.
Limpei um quadradinho com palha de aço, e patinei. Que sensação!
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Patinar é algo que não nos deixam esquecer,obrigam-nos a andar sempre a patinar.
ResponderEliminarUm abraço,
mário
Em casa da minha avó patinava no terraço de cimento, à roda do enorme vaso, também de cimento, sempre florido. As quedas davam direito a uma esfoladela do cotovelo ou do joelho... era fatal, mas imensamente divertido.
ResponderEliminarBelos tempos! E nem as dores no traseiro quando o assentava com toda a força no chão me impediam os malabarismos...
ResponderEliminarNão me é possível recordar de andar de patins quando era miúdo mas agora que comecei a andar enquanto graudo não paro de andar de um lado para o outro
ResponderEliminar