sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

cogumelos


 este cogumelo será comestível?

Embora diga quem sabe que nas horta não aparecem, tenho a leve impressão que este cogumelo é comestível. Uns a que o meu pai chama de "sarrolhos" e que antigamente se comiam lá em casa.
Na dúvida não lhes toco.


a calêndula continua linda

7 comentários:

  1. Minha cara amiga

    Faz muito bem em não tocar.

    Esta amanita não é a virosa,aparentemente,pois não tem anel.
    Há amanitas semelhantes comestíveis como a "amanita vaginata",ou a "amanita fulva",mas são muito fáceis de confundir com as mortais.

    Um abraço,
    mário

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  2. Que pena! Têm tão bom aspecto que apetece metê-los no tacho.

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  3. Convido a autora e todos os seguidores deste excelente espaço a espreitarem o novo layout do meu blogue.
    Para além de se dar maior destaque às fotografias, aumentando-lhes o tamanho, o blogue passar a ter uma visualização dinâmica.
    Agora, é o leitor quem elege o modelo de navegação da sua preferência. Para tal, passa a ter 7 opções de visualização à escolha, numa barra oculta imediatamente abaixo do título.
    obrigado

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  4. Minha cara amiga

    Andei a tentar saber quais os cogumelo conhecidos por "sarrolhos".
    Todas as indicações apontam a "Macrolepiota procera".

    Um abraço,
    mário

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  5. Depois de um almoço divino, naco mirandês, com um vinhito a acompanhar, e que culpa tenho que o vinho me trepe tão facilmente, chego aqui e o meu amigo fala-me na macrolepiota procera. Meu caro amigo, isso para mim ainda é mais incomprensível do que chinês, mas agradeço, do fundo do coração.

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  6. O que seria a vida sem um bom vinhito?

    Como não consigo deixar aqui o link há umas macrolepiotas no dia 10 de Novembro,e uma cesta delas no dia 12 de Novembro no culturasnocampo,com as minhas desculpas.

    Um abraço,
    mário

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  7. Em Cinfães, também se chamam sarrolhos aos cogumelos silvestres comestíveis (parecem-me idênticos aos macrolepiotas referidos). Não sei apanhá-los mas já preparei e comi muitos apanhados pelo ora meu pai ora pela minha sogra. Tenho a consciência que as próximas gerações não terão acesso a esse luxo... irmãos e cunhados vivem na cidade, como nós, e ninguém se atreve a aprender identificá-los.

    Cumprimentos,

    Ana Santos

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